Quero-te nos meus sonhos,inundando-me com o teu ser, abraçando-me com o coração,beijando-me de paixão...
Quero-te em mim escondido,num todo apetecido,camuflando a ansiedade,
tornando-a em vontade...
Desejo-te convulsivamente,nesta vontade ardente de em ti me aportar e deliciosamente em ti me atracar...
Quero-te-me-nos
***
Doce Veneno
17 comentários:
Querê-lo apenas nos teus sonhos, parece-me pouco. Tens que transformar esses sonhos em realidade.
Aqui me tens!!!!
Doce venenosa,
Querer é poder...há que ir em frente))).
Bom fds**********
Fantasia delisiosa e cheia de prazer.
Um beijo da flor
Texto quente e sugestivo e... Muito aliciante!
Abraços!
Paradoxos
Nossa senhora!!
Adoro a mixagem da ilustração com o texto, por detras da janela (na janela), os tons bem cool, os sons que invento, e o amor inteiro em espera.
Gostei, Doce provocadora do caos orgasmatico nos blogues dos outros, gostei bastante.
Beijo salgado, por ai a dentro!
Quero-Te menos???...
Ui! Que doeu.
Qui bão este bau :)
I qui bem mi fez recordar (que como diz o outro) "é viver", doces e venenosos encontros e desencontros doutros dias...
Beijo bom, e abraço ainda melhor, ambos cheinhos de veneno, mas muy doces ;)
Vai sorrindo miuda, sempre.
Excitante e acalentador poema.
Querida, por favor, não suma.
Beijos.
Vinha convencido que encontrava novidades... até doi no coração teres deixado de postar, e principalmente de seres a fabulosa bloguista que foste não so para mim mas para um bom cacho desta comunidade virtual.
Gosto muito de ti, doce ou venenosa.
Abraço grandjiiiiiiii
em teus sonhos há muito penetrei
e se ainda não te inundei
dá-me um pouco mais de espaço...
já estou em ti escondido
no fundo de teu coração,
encolhido,
solta-me...
e eu te abraço;
na ardente convulsão do querer
em ti me perder
minha maré de desejo...
até teus seios encontrar,
lançar ferro e atracar,
em teus mamilos...
com um beijo.
Olá!
Por onde andas?...
Tu,que me embriagaste,
doce veneno que me viciaste,
a mente e o sentido!?
que copo te tem guardado;
meu Vício meu pecado,
que te tem de mim escondido?...
Há dores que de tão sofridas
Por tão fundo sentidas
Não queremos aceitar.
Como a que trago hoje no peito
Que vou tentar mas sei que não aceito
Nunca mais te encontrar.
Foste o poema que não escrevi.
O sonho que não vivi,
A paisagem que não pintei…
Foste o bater do coração.
Foste musa… inspiração.
E as asas com que voei.
Fecho o livro. Digo “Adeus!”
Com estes últimos versos meus,
Nesta modesta escrita sentida…
Molhando o dedo numa lágrima,
Para virar de vez a última página,
Do mais belo capítulo…
Da minha vida.
Felicidades.
Um doce Natal.
Pelo Silêncio Envenenado
Nova linha do fado
Riscou-se na minha mão...
Paralela à da Vida
Da da cabeça...perdida;
E atravessando a do Coração.
Feliz Ano Novo
Há tanto tempo...
nem um copo só?
As palavras desnudam-te
num doce amplexo
escorrendo a seiva
que te percorre
o corpo...
é lá que bebo o desejo!
Beijosss
AL
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